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25.7.10

Este sou eu, todo trabalhado na impertinência

Eis que acidentalmente encontro, em minhas páginas de rascunho, um bilhete que escrevi pro meu professor de matemática no 1º ano. Era, então, a primeira prova de matemática do ensino médio e o professor pediu para que corrigíssemos as questões que não havíamos acertado, podendo, assim, recuperar alguns pontinhos na média final. Eu, muito do impertinente, resolvo em duas linhas a única questão que errei e escrevo:

OBS:

Esta questão tem um problema gravíssimo: a falta de informações no enunciado. Não fica claro, por exemplo, que o RH- de um tipo sanguíneo pode ser doado para qualquer RH deste tipo.

Nesta questão, é necessário conhecimento na área de biologia. Não que seja proibido, mas os objetivos da avaliação não mencionavam "transfusão de sangue". Eu não imaginei que precisaria me preocupar com isso, sendo que nem em biologia nos foi exigido isso (para avaliação).

Mermão, professores de ensino médio merecem O CÉU mesmo. Eu, no lugar do professor, relevava a redação CAPENGA dessa nota e respondia:

"Moleque, supera! Gravíssima é sua arrogância."

Amadurecimento, a gente vê por aqui.

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